29 de janeiro de 2010

Efinhas


As Efinhas antes da sua entrada em cena para apresentação da dança de expressão dramática.Parabéns foi um sucesso e estavamos lindas.Viva às mulheres, viva para nós, viva para a amizade, viva para a nossa boa disposição e união ao longo de mais um ano.Estamos na fase final, existe uma nostalgia no ar, mas pensem o fim dá lugar a um novo início, uma nova etapa.Boa sorte para o futuro, se virem uma porta fechada não virem as costas, toquem uma, toquem duas vezes para ela poder abrir. Se uma não se abrir, continuem entre portas e janelas, portões poderão abrir-se.
Nunca desistam dos vossos objectivos.
Boa sorte para todas, para mim foi um prazer ter-vos conhecido amigas.
Elsa Martins

28 de setembro de 2009

"Harmonia" - Reflexão

Este trabalho foi realizado pela Formanda Ana Carla Peixoto no âmbito do módulo “Corpo e Gesto” na área de Formação Tecnológica com o Formador Tiago Borges

“ Harmonia” – Reflexão
No nosso dia-a-dia, sem dúvida, sempre colocamos um gesto, uma expressão como o franzir do sobrolho quando nos deparamos com uma situação, com uma pessoa ou com um dia chuvoso.
É certo que falamos da linguagem não verbal, aquela que fazemos sem dizer e dizemos sem pensar. É um impulso. Os gestos falam por nós. Expressamos as nossas emoções e sensações sem que para isso tenhamos que pronunciar um simples vocábulo.
Quando a autora fala em “recompensas” na sua reflexão, eu entendo que é uma recompensa, para o ser humano, a Natureza ter sido capaz de nos dar formas de comunicar tão vastas, simples e completas como mostrar aos outros o nosso estado de espírito sem que precisemos de falar. Isto é, a forma como olhamos diz tudo sobre um determinado assunto.
Se não tivéssemos a capacidade de nos expressar com os gestos e expressões precisaríamos de muitas mais perguntas que aquelas que hoje já fazemos. Uma expressão ou um gesto dão resposta a perguntas que não tem resposta. Doutra forma, seria necessário um livro ou uma enciclopédia para responder. Um gesto vale por mil palavras.
“Esta é a alegria do ser… começa aqui e agora… no acto de pensar, que sentir, é a maior fortuna alguma vez adquirida!” como diz a autora.

14 de setembro de 2009

Harmonia

O ser humano é um ser completo, que se vai construindo dia a dia, em pequenos actos, gestos, palavras, sentimentos e emoções.
Podemos mostrar quem somos numa conversa, mas a fotografia pode ser outra. Vemo-nos de uma maneira mas, outros podem nos ver de maneira diferente.
Isto porque além de ser completo o ser humano e extremamente complicado.
Podemos dizer que somos de uma e outra maneira, mas o que muita das vezes nos identifica são actos, reacções, emoções e sentimentos.
São as nossas pegadas que nos denunciam, por quais os caminhos que caminhamos.
Podemos desviar uma conversa, porque esta não nos está a agradar mas, o sentimento está lá dentro do nosso ser e sem desvios possíveis, se reflectem num olhar, num gesto numa atitude.
O nosso pensamento é o nosso diário onde tudo é registado, de uma forma simples e inocente se encontra com os nossos sentimentos e faz acontecer um dia recheado de emoções.
È o que somos, corpo, pensamentos, emoções, sentimentos, gestos, atitudes que caminham juntos todos os dias, presos a um rosto que é o nosso cartão-de-visita. Mas onde existe muito mais para descobrir ou simplesmente aceitar.
É harmonia o modo como nos conhecemos e o modo como utilizamos o nosso ser.

Trabalho elaborado por Elsa Martins, na área de FT no módulo corpo e gesto.

21 de julho de 2009

Multiculturalism - Crash, the film

Este é um excerto dum trabalho realizado pelas formandas Elisabete Freitas e Sandra Rodrigues, na área de CLC-inglês.

As we can see in the movie "Crash", there is a lot of social discrimination.
What is this world in which man becomes the enemy of his brother?
We are all equal, but many times with different colors, different races, different languages, different ethnicities, different religions, but where were we born? In different worlds? Or all in the same world, where there is room for all? And still it seems incredible that there is place for such hostile attitudes.
All human beings are born free and equal in rights, endowed with reason and conscience and should act towards one another in a spirit of brotherhood.
If we are endowed with reason and conscience, trying to change the scenario of constant violation of human rights is in our hands, in small acts as educating our children with love and respect for others, regardless of race, religion or culture, or even through a donation of blood or a simple money donation, also encouraging more schools to provide opportunities for children to learn new languages, like English, which is the most widely spoken language and a very important weapon to educate for multiculturalism.
If the younger generations are the future men of the world, we should educate them on multiculturalism for the world of tomorrow to be better.

The COUNTRY and the CITY

Este trabalho foi realizado pela formanda Patrícia Lopes, na área de CLC inglês, no âmbito do NG 6.


What is the most appropriate place to live? I think that question has several answers; it’s not easy to make a decision. Before we decide we have to keep in mind some aspects, because both places provide positive aspects.
While we have quick access to different locations in the city, on the other hand we have a sense of tranquility and harmony in the country. Everything is different; people living in the city are more stressed than those living in the countryside. But we cannot say that there is only quality of life in the country, because this has to be thoroughly studied.
First quality of life may have different interpretations, for some people that quality is defined as having easy access to things, having everything close to home is essential, for example many areas of recreation, where the choice is very varied, more variety in education, more jobs and many choices in terms of health and quality of life. Furthermore there are people that identify quality of life as being in the company of nature, the conviviality of the family, the breath of fresh air, the silence of the day to day. I agree, this is quality of life. But however it is always difficult to choose between town and country.
There are always advantages and disadvantages, both in the country or in the city. In the city there is a higher degree of pollution than in the field, the stress of people is also higher in the city. Because people have a very busy life, some people have two jobs to bear the costs, all because the dwellings in cities are more expensive. What sometimes causes family members to move further apart, they arrive home tired and do not have the time to share with the family. Nevertheless in the city there are more work posts, more health institutions, the choices in recreation are diverse and resources are greater.
I personally prefer to live in the countryside; I am included in the group that values nature, the silence of everyday life, breathing clean air, living together with our family, for me this is quality of life. But that does not mean that for whatever reason, I cannot change my mind. Because my needs may interfere in my definition of quality of life, then why continue to say that it is difficult to choose between the city and countryside. The appropriate place is the one that meets our needs. What are our needs?

20 de julho de 2009

Prevenção Rodoviária

Este trabalho foi realizado pelas formandas: Ana Carla Peixoto; Glória Durães; Manuela Rocha; Marlene Rodrigues, Marlene Baptista e Rosário Carvalho, na área Sociedade Tecnologia e Ciência, referente ao NG - Urbanismo e Mobilidade; DR3 - Administração, Segurança e Território.


As diferentes técnicas utilizadas para vigilância e controlo rodoviário, são as seguintes:

-Vigilância Rodoviária efectuada directamente pelos Agentes da Autoridade.
-Controlo de tráfego através dos Radares de Velocidade.
-Vídeo vigilância nas estradas.
- Sinais Trânsito.
- Semáforos.
- Semáforos de controle de velocidade.
- Operações Stop.

Funcionamento do teste do balão:

Tem um tubo pelo qual a pessoa a ser controlada deve soprar, para que no interior do aparelho, através de uma célula o ar seja analisado e seja possível quantificar o álcool ingerido. É um aparelho que permite determinar a concentração de bebida alcoólica duma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões.
Quando uma pessoa sopra no aparelho, o ar é conduzido dos pulmões para um analisador contendo uma solução ácida de dicromato de potássio. O princípio de detecção do grau alcoólico está fundamentado na avaliação das mudanças das características eléctricas de um sensor sob os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo.
O sensor é um elemento formado por um material cuja condutividade eléctrica é influenciada pelas substâncias químicas do ambiente que se aderem à sua superfície. Sua condutividade eléctrica diminui quando a substância é o oxigénio e aumenta quando se trata de álcool. Entre as composições preferidas para formar o sensor destacam-se aquelas que utilizam polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante.
A correspondência entre a concentração de álcool no ambiente, medida em partes por milhão (ppm), e uma determinada condutividade eléctrica é obtida mediante uma calibração prévia onde outros factores, como o efeito da temperatura ambiente, o efeito da humidade relativa, regime de escoamento de ar etc., são rigorosamente avaliados.
A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões.
O álcool presente no "bafo", é convertido em ácido acético. Nesta reacção o etanol é convertido a ácido acético e o cromo, na forma de ião cromato (amarelo alaranjado) é transformado em Cr +3 (coloração verde).
Quanto maior a concentração de álcool mais intensa é a coloração esverdeada obtida.

Funcionamento dos radares:

Este aparelho emite ondas ou um sinal que é reflectido pela viatura para o respectivo radar, podendo assim o aparelho fazer a medição da velocidade do veículo calculando o tempo ocorrido entre a emissão da onda ou sinal e da sua recepção.
O efeito Doppler é uma característica observada nas ondas quando emitidas ou reflectidas por um objecto que está em movimento com relação ao observador. O comprimento de onda observado é maior ou menor conforme a fonte se afaste ou se aproxime do observador.
No caso de aproximação, a frequência aparente da onda recebida pelo observador fica maior que a frequência emitida. Ao contrário, no caso de afastamento, a frequência aparente diminui.
O efeito Doppler permite a medição da velocidade de objectos através da reflexão de ondas radiofrequência, ou lasers, que utilizam frequências luminosas.


Ana Carla Peixoto
Glória Durães
Manuela Rocha
Marlene Rodrigues
Marlene Baptista
Rosário Carvalho

Brigada de Trânsito e Brisa

Este trabalho foi realizado pelas formandas Elsa Martins, Elisabete Freitas e Lúcia Queirós na área Sociedade, Tecnologia e Ciência, referente ao Núcleo Gerador - Urbanismo e Mobilidade, DR3 - Administração, Segurança e Território.

Uma das instituições que regulam a rede nacional rodoviária em Portugal é a Brigada de trânsito.

A Brigada de Trânsito (BT), tem funções especiais de tráfego em vigor, como controlar o tráfego para fora das zonas urbanas, também podem em alguns casos actuar nas cidades, se encontrarem infracções nessas áreas. Eles são os principais responsáveis por rodovias e estradas nacionais com tráfego em patrulhamento. De acordo com a sua lei orgânica, a Guarda Nacional Republicana tem por missão geral, velar pelo cumprimento das leis e disposições em geral, nomeadamente, as relativas à viação terrestre e aos transportes rodoviários.
Para o efeito dispõe de uma Brigada de Trânsito, unidade especial responsável pelo cumprimento da missão da Guarda em todo o território continental, competindo-lhe prioritariamente a fiscalização do cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre viação terrestre e transportes rodoviários e o apoio aos utentes das estradas.

Os Colaboradores da Brisa em geral, e aqueles cuja actividade está directamente ligada à área estratégica das auto-estradas, em particular, devem pugnar, por todos os meios, pela segurança nas estradas, designadamente, através de campanhas contra o excesso de velocidade, o alcoolismo e outras práticas perigosas de condução. A Via Verde tem sido um veículo chave de desenvolvimento das competências e recursos estratégicos da Brisa, quer na redução de custos, proporcionando ganhos progressivos de eficiência, quer no crescimento do negócio, através do ganho de novos contratos nacionais e internacionais e do alargamento da gama de serviços. A Via Verde tem dado também um forte contributo para a boa imagem da Brisa, quer como empresa inovadora de referência, quer como empresa socialmente consciente e minimizadora dos impactos ambientais negativos das auto-estradas.

Elsa Martins, Elisabete Freitas e Lúcia Queirós