Em que mundo vivemos? Que tipo de pessoas constituem a nossa sociedade? Qual será o futuro dos nossos filhos no mundo de amanhã? São estas as perguntas que coloco face às incertezas que me perseguem.
Direitos humanos!? Que direitos são esses que todos os dias, hora a hora, segundo a segundo são violados! Como podemos viver num mundo cheio de ganância, hipocrisia, egoísmo, cinismo, onde o elo mais fraco é sempre desfavorecido? Será que o mundo foi feito para os mais fortes em detrimento dos mais fracos. Será que a sobrevivência depende de uma estratégia de manobra?
Segundo a Declaração Universal não deveriam existir diferenças de raça, cor, religião, etnias e tudo o resto, mas no fundo não é isso que se verifica. Qual LIBERDADE, VIDA, IGUALDADE, PROPRIEDADE, LIBERDADE DE PENSAMENTO, EXPRESSÃO, ASSOCIATIVA, TRABALHO, LAZER, HABITAÇÃO, EDUCAÇÃO se depois essas ideias não passam do papel? Por que é que não é uma realidade em vez de ilusão? Será este o futuro dos nossos filhos, o futuro que nos espera?
Cabe-nos a nós e às gerações futuras lutar para que esta declaração passe além de um simples documento bonito de ler e de ouvir, que se aplique de facto, que produza frutos…
Por isso mais do que nunca vamos dar significado ao aperto de mão entre raças. Fazer com que o egoísmo, alimentado pela sede de poder e ganância de alguns homens seja substituído pelo respeito pelo próximo, o maior acto de cidadania.
Assim sendo há que unir as forças e dizer BASTA! Basta de diferenças entre o ser humano. Diversidade sim, mas unidos na igualdade!
Direitos humanos!? Que direitos são esses que todos os dias, hora a hora, segundo a segundo são violados! Como podemos viver num mundo cheio de ganância, hipocrisia, egoísmo, cinismo, onde o elo mais fraco é sempre desfavorecido? Será que o mundo foi feito para os mais fortes em detrimento dos mais fracos. Será que a sobrevivência depende de uma estratégia de manobra?
Segundo a Declaração Universal não deveriam existir diferenças de raça, cor, religião, etnias e tudo o resto, mas no fundo não é isso que se verifica. Qual LIBERDADE, VIDA, IGUALDADE, PROPRIEDADE, LIBERDADE DE PENSAMENTO, EXPRESSÃO, ASSOCIATIVA, TRABALHO, LAZER, HABITAÇÃO, EDUCAÇÃO se depois essas ideias não passam do papel? Por que é que não é uma realidade em vez de ilusão? Será este o futuro dos nossos filhos, o futuro que nos espera?
Cabe-nos a nós e às gerações futuras lutar para que esta declaração passe além de um simples documento bonito de ler e de ouvir, que se aplique de facto, que produza frutos…
Por isso mais do que nunca vamos dar significado ao aperto de mão entre raças. Fazer com que o egoísmo, alimentado pela sede de poder e ganância de alguns homens seja substituído pelo respeito pelo próximo, o maior acto de cidadania.
Assim sendo há que unir as forças e dizer BASTA! Basta de diferenças entre o ser humano. Diversidade sim, mas unidos na igualdade!
Trabalho elaborado por Marlene Correia no âmbito do NG 1, DR4, de Cidadania e Profisssionalidade
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